quarta-feira, 8 de junho de 2011

Um dia na vida de Vampira...

Depois que conseguiu controlar seus poderes, Vampira tem mais funções que apenas uma heroína pra frente de combate. Além de usar sua habilidade controlada para ajudar alunos a desenvolver suas próprias, tem sempre uma ou outra coisinha a mais pra ela fazer. E, no meio disso tudo, ela tem que reaprender a lidar com ela mesma nessa nova fase. Isso é só um dia na vida de Vampira.

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Ela absorve os poderes dos alunos e consegue usá-los de forma controlada para depois ensiná-los a fazer o mesmo. Mas outras coisas também exigem sua ajuda. Por exemplo, Ciclope as Cucos precisam encontrar a força fênix desde que ela deixou as meninas no ataque dos predadores X. Porém, como as telepatas explicam, a força fênix não é fácil de ser encontrada em uma sondagem ativa e elas precisam diminuir seus poderes pra fazer uma sondagem passiva. Não se preocupe, eu também não entendi bem a parada, mas o que conta é que elas querem que Vampira retire um pouco de poder de cada uma para que elas possam fazer isso. Junto com os poderes ela vai ganhar também a empatia que as moças têm. Absorção feita, ela fica meio desorientada.

A moça começa a ouvir todo tipo de pensamento enquanto não se ajusta ao poder das alunas, do pensamento de coisas sérias ao mais fútil. Só que não dá pra parar pra se adaptar, mais uma aluna precisa de ajuda: Faísca. Ela não consegue controlar o poder perto de Magneto (que mora em Utopia, como vimos) e pede que a professora fale com ele, afinal, ele é meio assustador.

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No meio do caminho, ela escuta um pensamento em francês, é Remy e ela pára saber o que acontece. Não é sobre ela andar o evitando enquanto não sabe muito bem o que fazer em relação a eles depois de controlar os poderes, mas sobre pensamentos não muito bons que ela captou pelo poder das Stepford. Algo o assombra (que tem a ver com os poderes dados por Apocalipse tempos atrás), algo que não é ele mesmo. Ela aconselha que ele procure ajuda de Charles ou Emma. Mas, voltando ao assunto dos dois (pra saudosismo da adolescente em mim), ela confessa que o evita porque ainda não sabe muito bem como fazer com seus poderes. Ela tem “improvisado” desde que Xavier a ajudou a conseguir controle e parece que a qualquer momento, esse controle sumirá. E Gambit não pode a ajudar já que, em sua mente, ele é associado a descontrole. Um descontrole ligado a um sentimento muito forte e uma grande atração física. No meio de sua “narrativa”, Remy a interrompe, o poder das telepatas está fazendo com que a moça transmita todas essas memórias vívidas para as pessoas, o que a faz se retirar sob olhares de julgamento e muito constrangimento.

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Falando em constrangimento, é hora de falar com Erik sobre Faísca. Ele antecipa que sabia o assunto e que está de fato manipulando o poder da menina o amplificando por uma indução eletromagnética como forma de treinamento para ela desenvolver os poderes. Vampira sugere, de forma não muito amigável, que ele avise a menina e só continue caso ela o autorize. No meio de uma conversa sobre porque Scott é o líder, os ex-amantes terminam por se beijar algo que é interrompido cavalheiramente por Magnus que diz que é efeito do poder das Cuco nela. Ela teria sentido sua atração pela heroína (que é óbvia) e devolvido, tornando um ciclo vicioso. Ela corta esta parte do poder e diz que não acontecerá novamente, sugerindo que Erik não mantenha esperança.

Depois de ajudar mais um aluno, Pedreira, ela retorna ao que tem tentado ajudar a mais tempo infrutiferamente: Indra. Mas, antes disso, ela continua escutando os pensamentos por aí e escuta um bem misterioso: “Me pergunto se sabe que estou aqui, Vampira. Se imagina o que sinto por você. O quanto é forte.” Bom, sem conseguir saber quem pensou isso ela devolve o poder para as irmãs Stepford que não tiveram sucesso em encontrar a força fênix.

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De volta para ajudar Paras. Ela propõe um questionamento para o aluno que não consegue mais ativar os poderes: sua cultura o faz uma pessoa pacifista, contra violência, mas ele se denominou “Indra”, que é um deus da guerra. Seria isso um paradoxo interno do menino? Ele não estaria se aceitando? Ele nega e, no meio da raiva pelo questionamento, aciona seu poder criando uma armadura majestosa sobre sua pele. O aluno termina revoltado longe da visão da heroína.

Depois deste dia agitado, Anna (eu odeio usar nome pra ela, mas já que deram, né?) medita consigo vendo o pôr do sol. Remy se aproxima e pergunta se ela acha que o seu novo “cargo” de professora tem a ver com ela. Ela não sabe e se questiona se consegue fazer a diferença. Ele diz: “Te conheço melhor que ninguém, Anna. Melhor que você, até. Se tentou fazer a diferença, por bem ou por mal... com certeza fez.”

Cammy

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