Assim como fiz com Charles Xavier, abordando seu passado, é chegada a hora de fazer o mesmo por Erik Magnus Lensherr, o outro protagonista de X-Men: Primeira Classe, o mais novo filme dos heróis mutantes nos cinemas.
Infelizmente, a intolerância separou o jovem casal antes que surgisse qualquer romance, já que Jakob Eisenhardt resolve fugir com toda a família para a Polônia, tentando escapar dos problemas da Alemanha. A segurança da família Eisenhardt não durou para sempre, pois os nazistas invadiram a Polônia e todos eles foram parar no campo de concentração de Auschwitz.
O que ninguém sabia, nem mesmo Max, era que seu poder mutante sobre o magnetismo havia se manifestado e salvado sua vida de forma inconsciente. Infelizmente, uma hepatite impediu o pleno desenvolvimento de seus poderes, que continuaram adormecidos até a idade adulta. Assim, Max continuou aprisionado e esquecido no campo de concentração.
No entanto, provando que tudo na vida tem um lado bom, Max reencontrou Magda, que também era uma das prisioneiras. O apoio que um dava ao outro foi crucial para conseguirem sobreviver à tamanho sofrimento. Quando finalmente a guerra acabou e o campo foi fechado, os dois conseguirem fugir juntos e, passado um tempo, tornaram-se de fato um casal. O momento de paz era tanto que até mesmo uma filha juntos eles tiveram, que batizaram com o nome de Anya.
Erik então partiu com sua nova família para a cidade soviética de Vinnitsa. Lá ele se desentendeu com seu patrão e, por acidente, arremessou uma ferramente metálica contra o homem. Obviamente o sujeito ligou para a KGB, que não perdeu tempo e veio prender o mutante. Infelizmente, chegaram no exato momento em que a pousada onde a família Lensherr estava hospedada ardia em chamas. Anya gritava por seu pai, mas este foi impedido de ir em seu socorro.
Longe dali, na Montanha Wundagore, ela foi acolhida pela estranha criatura chamada Bova e deu à luz aos gêmeos Wanda e Pietro. Assim que se recuperou, Magda fugiu e deixou os filhos, que foram entregues aos ciganos Maximoff.
Erik, agora usando o nome de Erik Magnus Lensheer, partiu para Haifa, em Israel, onde tornou-se voluntário em uma clínica para vítimas do holocausto. Nesse período, Erik fez amizade com um médico da clínica chamado Charles Xavier.
A real natureza dos amigos foi revelada um ao outro quando Gabrielle Haller, a namorada de Xavier, foi sequestrada pelo Barão von Strucker, já que ela sabia da localização de um esconderijo secreto de ouro. Os dois mutantes partiram para o resgate, mas no final do confronto, Magnus tentou matar o Barão e só não o fez porque Xavier o impediu. Percebendo que suas visões de mundo eram diferentes demais, Erik partiu com o ouro, dizendo que iria usá-lo para financiar sua cruzada.
Apesar disso, Erik ainda tentou andar por caminhos "justos", caçando criminosos de guerra nazistas. Por um tempo, trabalhou para uma agência de inteligência ocidental (provavelmente CIA), mas era um agente duplo, pois também trabalhava para o MOSSAD. Nesse período, envolve-se novamente em um romance, dessa vez com uma jovem chamada Isabelle. Visando encerrar com suas atividades, a agência matou essa jovem diante de seus olhos, pretendendo fazer o mesmo com ele em seguida, no entanto, em mais um acesso de fúria, ele eliminou todos aqueles agentes e afirmou que dali em diante seu nome seria Magneto.
Anos mais tarde, Magneto reapareceu com traje e o capacete, destinado a proteger de telepatia. Ele estava determinado a conquistar a raça humana, para impedir a opressão dos mutantes, declarando-se o salvador de sua espécie. Ele ataca uma base de mísseis e enfrenta a equipe original dos X-Men.
Eddie
Infelizmente, a intolerância separou o jovem casal antes que surgisse qualquer romance, já que Jakob Eisenhardt resolve fugir com toda a família para a Polônia, tentando escapar dos problemas da Alemanha. A segurança da família Eisenhardt não durou para sempre, pois os nazistas invadiram a Polônia e todos eles foram parar no campo de concentração de Auschwitz.
O que ninguém sabia, nem mesmo Max, era que seu poder mutante sobre o magnetismo havia se manifestado e salvado sua vida de forma inconsciente. Infelizmente, uma hepatite impediu o pleno desenvolvimento de seus poderes, que continuaram adormecidos até a idade adulta. Assim, Max continuou aprisionado e esquecido no campo de concentração.
No entanto, provando que tudo na vida tem um lado bom, Max reencontrou Magda, que também era uma das prisioneiras. O apoio que um dava ao outro foi crucial para conseguirem sobreviver à tamanho sofrimento. Quando finalmente a guerra acabou e o campo foi fechado, os dois conseguirem fugir juntos e, passado um tempo, tornaram-se de fato um casal. O momento de paz era tanto que até mesmo uma filha juntos eles tiveram, que batizaram com o nome de Anya.
Erik então partiu com sua nova família para a cidade soviética de Vinnitsa. Lá ele se desentendeu com seu patrão e, por acidente, arremessou uma ferramente metálica contra o homem. Obviamente o sujeito ligou para a KGB, que não perdeu tempo e veio prender o mutante. Infelizmente, chegaram no exato momento em que a pousada onde a família Lensherr estava hospedada ardia em chamas. Anya gritava por seu pai, mas este foi impedido de ir em seu socorro.
Longe dali, na Montanha Wundagore, ela foi acolhida pela estranha criatura chamada Bova e deu à luz aos gêmeos Wanda e Pietro. Assim que se recuperou, Magda fugiu e deixou os filhos, que foram entregues aos ciganos Maximoff.
Erik, agora usando o nome de Erik Magnus Lensheer, partiu para Haifa, em Israel, onde tornou-se voluntário em uma clínica para vítimas do holocausto. Nesse período, Erik fez amizade com um médico da clínica chamado Charles Xavier.
A real natureza dos amigos foi revelada um ao outro quando Gabrielle Haller, a namorada de Xavier, foi sequestrada pelo Barão von Strucker, já que ela sabia da localização de um esconderijo secreto de ouro. Os dois mutantes partiram para o resgate, mas no final do confronto, Magnus tentou matar o Barão e só não o fez porque Xavier o impediu. Percebendo que suas visões de mundo eram diferentes demais, Erik partiu com o ouro, dizendo que iria usá-lo para financiar sua cruzada.
Apesar disso, Erik ainda tentou andar por caminhos "justos", caçando criminosos de guerra nazistas. Por um tempo, trabalhou para uma agência de inteligência ocidental (provavelmente CIA), mas era um agente duplo, pois também trabalhava para o MOSSAD. Nesse período, envolve-se novamente em um romance, dessa vez com uma jovem chamada Isabelle. Visando encerrar com suas atividades, a agência matou essa jovem diante de seus olhos, pretendendo fazer o mesmo com ele em seguida, no entanto, em mais um acesso de fúria, ele eliminou todos aqueles agentes e afirmou que dali em diante seu nome seria Magneto.
Anos mais tarde, Magneto reapareceu com traje e o capacete, destinado a proteger de telepatia. Ele estava determinado a conquistar a raça humana, para impedir a opressão dos mutantes, declarando-se o salvador de sua espécie. Ele ataca uma base de mísseis e enfrenta a equipe original dos X-Men.
Eddie