segunda-feira, 29 de julho de 2013

Bilheteria americana de Wolverine: Imortal decepciona, mas a internacional é bem animadora!


A bilheteria do primeiro final de semana de Wolverine: Imortal nos principais mercados do mundo foi revelada e traz boas e más notícias. Apesar do fraco desempenho nos Estados Unidos, o resto dos países conseguiu ajudar o filme a cobrir seus custos. Veja os números e também o que Chris Claremont achou da película!

Nos Estados Unidos, apesar do grande número de salas 3D (que cobram ingressos mais caros), as cifras da bilheteria foram muito frustrantes. Com pouco mais de 53 milhões de dólares arrecadados, o filme fez 12 milhões a menos do que o esperado e se tornou a película com menor bilheteria em final de semana de estreia de toda a franquia mutante (First Class arrecadou 54 milhões no primeiro final de semana e X-Men Origens: Wolverine fez 85 milhões na estreia). De qualquer forma, Wolverine: Imortal foi o filme mais visto dos últimos dias nos EUA.


Por outro lado, o resto do mundo esteve na contramão. Os números ainda não confirmados estimam a bilheteria fora dos Estados Unidos em 86 milhões de dólares, o que contribui para que o filme totalize cerca de 140 milhões de dólares na estreia e supere seus custos de produção, em torno de 120 milhões de dólares.

Segundo os sites especializados, apesar da decepção no mercado americano, como a crítica tem sido bastante positiva, é provável que ao longo dos próximos dias os números melhorem.


Mudando um pouco de assunto, Chris Claremont, roteirista da HQ em que o filme foi baseado, comentou o que achou de Wolverine: Imortal. Há alguns meses, Claremont estava preocupado com o roteiro depois que o diretor Darren Aronofsky deixou o projeto. 

Depois de assistir, contudo, Claremont afirmou que gostou do resultado, embora não tenha gostado tanto do final. Segundo o escritor, as duas primeiras partes do filme foram sensacionais, trabalhando muito bem quem é Wolverine. Elas indicavam que o filme seria excepcional e diferente, dando um passo muito à frente do que já tinha sido feito até então. A performance de Hugh Jackman foi chamada eloquente por Claremont. O escritor, entretanto, não gostou da parte final, a partir do momento em que Wolverine aparece andando de motocicleta, porque ela não seguiu o mesmo tom do resto do filme. Ele sugeriu que se converse com James Mangold, para que o diretor revele os motivos que o fizeram colocar o filme naquele caminho.

Vocês concordam com Claremont?

Fique atento aqui no site para mais novidades sobre a bilheteria!

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