Que os X-Men estão em guerra com os Vingadores, todo mundo sabe. Mas quando herói enfrenta herói, o que fazem os vilões? Obviamente, eles aproveitam a oportunidade para desenvolver seus planos sem medo de serem interrompidos. É isso que o robô sociopata conhecido como Unidade e o narcisista Senhor Sinistro vêm fazendo durante esse confronto - e os planos de ambos envolvem a Fênix...
As duas histórias, publicadas em X-Men 138, trazem Kieron Gillen no roteiro; a primeira conta com arte de Billy Tan, e a segunda, de Dustin Weaver. Na primeira, vemos Magneto, Psylocke, Tempestade e Doutor Nêmesis recuperando-se das últimas lutas contra os Vingadores. Incapazes de seguir os X-Men que foram para a Lua atrás da messias mutante Esperança Summers, eles refletem sobre esperanças e medos, celebram pelos X-Men de Westchester terem decidido ajudá-los, e torcem para que tudo acabe bem na Lua.
Enquanto isso, Transônica, Velocidad, Primal e Fada voltam para Utopia (eles estiveram detidos na Academia dos Vingadores mas conseguiram sair - longa história, que talvez ainda seja publicada no Brasil), seguindo instruções deixadas por Esperança. Instruídos a falar com Unidade, os jovens descobrem que o ser espacial já testemunhou o surgimento de outro messias em outro planeta, onde a espécie dominante tentou impedir a evolução dos dominados. A messias deu origem a cinco acólitos, e quando a Fênix chegou ao planeta, messias e acólitos a receberam para trazer a evolução de volta. Seria essa a explicação por que Esperança não foi capaz de suportar a vinda da Fênix na Lua? As Luzes deveriam estar lá? Mas com a morte de Kenji Uedo, essa "comunhão" seria possível de qualquer forma?
Seja como for, eles não tiveram chance de agir, sendo nocauteados por Perigo (ainda sob controle de Unidade) e tendo suas memórias sobre a conversa apagadas. O motivo: Unidade, sempre catalogando novas informações, já testemunhou o que acontece quando a comunhão entre a Fênix e um messias com seus acólitos; agora, quer testemunhar o que acontece quando o messias é incapaz de se tornar hospedeiro da entidade espacial. Bom para ele, péssimo para o planeta. Claro, como sabemos, o plano não deu certo, já que o Homem de Ferro fragmentou a Fênix em cinco partes e estas acabaram se incorporando a Ciclope, Emma Frost, Namor, Colossus e Magia...
Enquanto tudo isso acontecia, Sinistro criou sua própria cidade - uma "Londres Sinistra" - abaixo do nível do solo, próximo ao território dos moloides. Para quem gosta de histórias sobre distopias, é interessante ver uma civilização em que todos os cidadãos são clones do vilão. Aqui, Sinistro não é simplesmente quem está no topo do sistema da civilização, ele é o próprio sistema. E como um infeliz rebelde da cidade vem a descobrir, mesmo sua tentativa de anarquia faz parte do sistema, a fim de testar sua capacidade de superar adversidades internas.
Depois de ordenar a execução do rebelde, Sinistro revela a seu clone que já havia previsto a vinda da Fênix para a Terra, sua ligação com Esperança, e a impossibilidade de a jovem tornar-se hospedeira da entidade naquele momento; também sabia que a Fênix acabaria se dividindo entre cinco hospedeiros (como ele sabia essa última parte é um mistério). Também previu que, buscando usar seus novos poderes para salvar o planeta de todo o mal, Ciclope logo iria atrás dele para eliminá-lo. Porém, o vilão já está preparado: para começar, uma série de clones (incluindo clones de Míssil, Gambit, Dentes-de-Sabre, Mística, entre outros) será colocada como obstáculo para os hospedeiros da Fênix. Claro que eles não deterão o avanço dos cinco, mas servirão como distração para que seis clones de Madelyne Pryor consigam remover a Fênix de seus corpos...
Será que o plano de Sinistro será bem sucedido? O que Unidade pretende fazer em relação aos X-Men possuídos pela entidade espacial? E o que acontecerá quando os planos de um entrarem em conflito com os do outro? A resposta virá em breve... muito em breve.
As duas histórias, publicadas em X-Men 138, trazem Kieron Gillen no roteiro; a primeira conta com arte de Billy Tan, e a segunda, de Dustin Weaver. Na primeira, vemos Magneto, Psylocke, Tempestade e Doutor Nêmesis recuperando-se das últimas lutas contra os Vingadores. Incapazes de seguir os X-Men que foram para a Lua atrás da messias mutante Esperança Summers, eles refletem sobre esperanças e medos, celebram pelos X-Men de Westchester terem decidido ajudá-los, e torcem para que tudo acabe bem na Lua.
Enquanto isso, Transônica, Velocidad, Primal e Fada voltam para Utopia (eles estiveram detidos na Academia dos Vingadores mas conseguiram sair - longa história, que talvez ainda seja publicada no Brasil), seguindo instruções deixadas por Esperança. Instruídos a falar com Unidade, os jovens descobrem que o ser espacial já testemunhou o surgimento de outro messias em outro planeta, onde a espécie dominante tentou impedir a evolução dos dominados. A messias deu origem a cinco acólitos, e quando a Fênix chegou ao planeta, messias e acólitos a receberam para trazer a evolução de volta. Seria essa a explicação por que Esperança não foi capaz de suportar a vinda da Fênix na Lua? As Luzes deveriam estar lá? Mas com a morte de Kenji Uedo, essa "comunhão" seria possível de qualquer forma?
Seja como for, eles não tiveram chance de agir, sendo nocauteados por Perigo (ainda sob controle de Unidade) e tendo suas memórias sobre a conversa apagadas. O motivo: Unidade, sempre catalogando novas informações, já testemunhou o que acontece quando a comunhão entre a Fênix e um messias com seus acólitos; agora, quer testemunhar o que acontece quando o messias é incapaz de se tornar hospedeiro da entidade espacial. Bom para ele, péssimo para o planeta. Claro, como sabemos, o plano não deu certo, já que o Homem de Ferro fragmentou a Fênix em cinco partes e estas acabaram se incorporando a Ciclope, Emma Frost, Namor, Colossus e Magia...
Enquanto tudo isso acontecia, Sinistro criou sua própria cidade - uma "Londres Sinistra" - abaixo do nível do solo, próximo ao território dos moloides. Para quem gosta de histórias sobre distopias, é interessante ver uma civilização em que todos os cidadãos são clones do vilão. Aqui, Sinistro não é simplesmente quem está no topo do sistema da civilização, ele é o próprio sistema. E como um infeliz rebelde da cidade vem a descobrir, mesmo sua tentativa de anarquia faz parte do sistema, a fim de testar sua capacidade de superar adversidades internas.
Depois de ordenar a execução do rebelde, Sinistro revela a seu clone que já havia previsto a vinda da Fênix para a Terra, sua ligação com Esperança, e a impossibilidade de a jovem tornar-se hospedeira da entidade naquele momento; também sabia que a Fênix acabaria se dividindo entre cinco hospedeiros (como ele sabia essa última parte é um mistério). Também previu que, buscando usar seus novos poderes para salvar o planeta de todo o mal, Ciclope logo iria atrás dele para eliminá-lo. Porém, o vilão já está preparado: para começar, uma série de clones (incluindo clones de Míssil, Gambit, Dentes-de-Sabre, Mística, entre outros) será colocada como obstáculo para os hospedeiros da Fênix. Claro que eles não deterão o avanço dos cinco, mas servirão como distração para que seis clones de Madelyne Pryor consigam remover a Fênix de seus corpos...
Será que o plano de Sinistro será bem sucedido? O que Unidade pretende fazer em relação aos X-Men possuídos pela entidade espacial? E o que acontecerá quando os planos de um entrarem em conflito com os do outro? A resposta virá em breve... muito em breve.