No meio dessa semana, o diretor da trilogia original do Homem-Aranha e do futuro Doutor Estranho No Multiverso da Loucura, Sam Raimi, começou a promover o filme The Unholy e esteve conversando rapidamente com alguns fãs no Reddit. Apesar das rápidas respostas, Raimi pode trazer algumas atualizações interessantes sobre seu envolvimento com a Marvel.
Uma das perguntas feitas pela 'carolinagamecomics' quis saber qual a principal diferença de fazer um filme da Marvel no começo dos anos 2000 e fazer um nos dias de hoje, quase 20 anos depois do primeiro Homem-Aranha. Raimi respondeu que "antigamente haviam poucas expectativas lá atrás". Emendando a resposta, o diretor foi questionado como é trabalhar com a Marvel Studios. "Kevin Feige é um grande produtor. Ele conhece seus pesonagens e a história melhor do que qualquer um. E esse é um grande super poder pra um produtor" elogiou ele.
Uma outra pergunta importante foi feita por 'RespectThyHypnotoad', após elogiar o trabalho do diretor, referiu-se a ligação de Raimi com Wandavision. "Obrigado pelos elogios! Eu não tive nenhum informação antecipada sobre Wandavision, mas a equipe deles me ajudou uma ou duas vezes em Doutor Estranho 2. E sim, Elizabeth está maravilhosa nele".
Já o usuário 'casselhag' quis saber se teremos um easter egg do Oldsmobile Delta, carro que frequentemente aparece nos filmes do diretor como se fosse uma 'assinatura' sua. Raimi respondeu que "estava atualmente pensando numa pequena aparição" sim. Vale lembra que o Oldsmobile Delta está desde o primeiro 'Uma noite Alucinante' e continuou pelos demais filmes da Franquia, aparece em Drag Me to Hell e também em The Gift. E o mais interessante, é o carro do Tio Ben na trilogia original do Aranha na Sony.
E falando em Homem-Aranha, Sam Raimi deu a resposta mais longa a conversa quando quiseram saber o que levou ele a assumir a franquia do Homem-Aranha duas décadas atrás. "Dirigi o primeiro filme do Homem-Aranha porque era um grande fã do brilhante personagem de Stan Lee. Peter Parker e o Homem-Aranha foram uma parte importante da minha adolescência. Achei muito comovente o quanto ele se sacrificou pelos outros. Como ele trabalhou duro para proteger pessoas inocentes. E o tempo todo teve que cuidar de sua tia May e fazer o dever de casa também. Seu auto-sacrifício ressoou em mim. Ele era realmente uma boa pessoa. Podemos nos identificar com os personagens em uma história compreensível. Histórias de heróis, como Peter Parker, nos lembram do que somos capazes. Talvez você é uma daquelas pessoas que gosta de ser lembrada do bem de que você é capaz. Agora vá lá e faça algo a respeito" falou o diretor.
Pra quem quiser conferir o bate-papo completo e na íntegra, confira esse link aqui!
Coveiro
