Quando anunciaram o título da sequência do filme do Venom no ano passado, muita gente concordou que se encaixou perfeitamente com a proposta do filme. O curioso é que antes de terminar como "Venom: Tempo de Carnificina" (do original, Venom: Let There be Carnage), teve uma outra opção concorrente que perambulou nos bastidores por um tempo.
Quando Steve Weintraub do Collider conversou recentemente com o diretor Andy Serkis, eles discutiram se o filme já chegou a ter um título diferente - Venom: Lethal Protector, talvez? - e a resposta que Serkis foi surpreendente.
"Na verdade não, nada a ver com 'Lethal Protector' (Protetor Letal) neste momento. Nós pensamos por um momento que poderia ser chamado de 'Love Will Tear Us Apart' (traduzindo como 'O Amor irá nos dividir', que foi considerado bastante por um tempo. Mas 'Let There Be Carnage 'simplesmente pareceu funcionar. Não houve muita luta pelos outros títulos em que estávamos pensando. Porque este era um candidato muito forte. "
Nomear a sequência com o nome de uma música sentimental do Joy Division seria uma baita ousadia, mas destacaria o outro lado importante dessa sequência que revela a situação conflituosa de amor e ódio entre Venom e Eddie Brock. O título também poderia direcionar para a doentia relação romantica entre Shriek e Cletus Kasady, o Carnificina. Mas no final, prevaleceu o bom sendo e Serkis e companhia decidiram por Venom: Let There Be Carnage.
O novo filme se passa mais de um ano após os eventos de Venom (2018), o jornalista investigativo Eddie Brock (Tom Hardy) luta para se ajustar à vida como o hospedeiro do simbionte alienígena Venom, que concede a ele habilidades sobre-humanas para ser um vigilante letal. Brock tenta reacender sua carreira entrevistando o serial killer Cletus Kasady (Woody Harrelson), que se torna o hospedeiro do simbionte Carnificna e escapa da prisão após uma falha na sua execução. o filme também é estrelado por Michelle Williams, Naomie Harris, Reid Scott, Stephen Graham e Peggy Lu.
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