Antecipando a matéria especial da Empire cujas capas divulgamos nessa sexta-feira aqui, Cavaleiro da Lua aparece em uma nova imagem, só que desta vez num visual diferente. Ao invés da capa, temos ele de terno. É o traje que ficou mais recente nos quadrinhos onde ele não atua como Cavaleiro da Lua, mas sim como o Sr. Knight. Confira:
A matéria da Empire também traz mais detalhes do personagem e um comentário de Kevin Feige:
Se você olhar de perto as novas capas brilhantes do Cavaleiro da Lua do Empire, você notará algo sobre ele que é raro para um herói do UCM. Não é que ele esteja coberto de bandagens como uma múmia do Egito Antigo, ou que ele tenha símbolos hieroglíficos em sua capa esvoaçante (reconhecidamente não comum no panteão da Marvel). Não, é que se você olhar para os nós dos dedos e nas pontas de suas armas em forma de lua crescente, você encontrará listras de sangue vermelho escuro. A próxima série do MCU da Disney + – estrelada por Oscar Isaac como o vigilante noturno com transtorno dissociativo de identidade e uma propensão à egiptologia – é um programa que, em todos os sentidos, não tem limites.
Há uma vantagem mais difícil para o Cavaleiro da Lua – também conhecido como Steven Grant, também conhecido como Marc Spector – que o chefe da Marvel, Kevin Feige, não se esquiva. “Ele é brutal”, disse Feige a Empire, citando o serviço de streaming como um espaço para expandir o que uma história do UCM pode ser. “Foi divertido trabalhar com o Disney+ e ver os limites mudando no que podemos fazer. Há momentos [na série] em que o Cavaleiro da Lua está lamentando por outro personagem, e é alto e brutal, e a reação instintiva é: 'Vamos recuar, certo?' Não. Não voltamos para trás. Há uma mudança de tom. Isso é uma coisa diferente. Este é o Cavaleiro da Lua.”
Não são apenas os punhos ensanguentados do Cavaleiro da Lua que marcam um começo para o UCM – por um lado, seu conjunto de poder está ligado a uma divindade egípcia com crânio de pássaro conhecida como Khonshu. Mas também é um programa que parece pronto para lidar com sensibilidade com a condição de saúde mental de seu personagem central. “É arriscado”, admite Isaac. “Ele é um herói obscuro, e as coisas com as quais estamos lidando são muito diferentes. Mas por ser uma série limitada, e não um filme, a pressão não existe para garantir que o fim de semana de estreia seja enorme. Somos capazes de assumir mais riscos, para trazer essa qualidade experimental em grande escala.” Ainda assim, desde o lançamento de Homem de Ferro, à montagem de Os Vingadores, ao golpe duplo de Guerra Infinita e Ultimato, algo ficou claro: quando a Marvel assume riscos, eles tendem a ter sucesso de maneira importante.
Coveiro
